Observou-se os ciclos de vida do homem na Barra do Aririú entre o nascer, sua trajetória de vida e na sua fase final, ser enterrado no mesmo local. Durante seus dias e suas noites este homem pode ver o cemitério da beira da praia, basta erguer o olhar para o morro. E de cima do morro pode vizualizar seu habitat cotidiano. A sucessão de acontecimentos nos faz adentrar no universo das cronologias e dos processos que definem sucessão linear/diacrônica, de uma trajetória de vida. De acordo com o administrador do cemitério, Beto da Silva, "a falta de colaboração de algumas famílias e as práticas religiosas realizadas diariamente têm contribuído muito para que o local esteja com a limpeza prejudicada. “Sou sozinho, não tenho funcionário. Sou apenas eu que faço todo o trabalho de limpeza e manutenção aqui no cemitério, então fica difícil manter tudo limpo quando as próprias famílias não ajudam. Eu deixo sacos de lixo à disposição, mas mesmo assim eles recolhem seus lixos e jogam no chão. São poucas as famílias que cuidam do túmulo de seus parentes, muitas só aparecem aqui uma vez por ano e ainda reclamam”. Fonte: https://www.palhocense.com.br/noticias/moradores-reclamam-da-situacao-de-cemiterio
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