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domingo, 8 de maio de 2022

PERCURSO CXV - MUNICÍPIO DE ANTÔNIO CARLOS/SC

 Antes da chegada dos alemães ao Alto Biguaçu, portugueses e negros já habitavam a região. Foi no ano de 1830 que alguns alemães, comandados por João Henrique Schöeting, desbravaram a planície do Rio do Louro e deram início a efetiva colonização das terras que viriam compor o município de Antônio Carlos. A história conta que dez famílias iniciaram a colonização, primeiro em Louro e mais tarde em Rachadel e Santa Maria. https://www.antoniocarlos.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/43174

O Centro da Cidade como a Praça Anchieta, com placas e esculturas de personagens importantes na história local e o Cemitério Municipal são bem cuidados.

Aos 19 de março de 1958, por Decreto de Dom Joaquim Domingues de Oliveira, a Capela do Sagrado Coração de Jesus, do Distrito de Antônio Carlos, Município de Biguaçu, foi elevada à categoria de Paróquia, com território totalmente desmembrado da Paróquia São João Evangelista, de Biguaçu. O primeiro Pároco foi Pe. Alfredo Junkes, nomeado por Provisão de 5 de fevereiro de 1959, tomando posse no dia 8 do mesmo mês. https://arquifln.org.br/igrejas/paroquia-antonio-carlos/

Ao adentrar à Igreja me apresentei como Museóloga e disse que ali estava para fotografar o patrimônio sacro e recebi o convite do responsável Senhor. Adolino sentar, em um dos bancos para conversar. Se proporcionou uma história oral onde relatou sua responsabilidade, por todo o material religioso e sua ajuda aos Padres da Paróquia há longos anos, bem como suja atuação na construção de uma outra capela na região e todo o processo para que fosse edificada.  

Cemitério Municipal de Antônio Carlos criado em 16 de dezembro 1967. https://www.cmac.sc.gov.br/proposicoes/Leis-ordinarias/1967/1/0/7











































 












terça-feira, 19 de abril de 2022

PERCURSO CXIV - Patrimônio - aldeia guarani Yakã Porã, em Enseada do Brito/Palhoça/SC

Nossos bens culturais estão divididos entre Patrimônio Material e Imaterial reconhecido a partir da Constituição Federal de 1988, que assegura o Patrimônio cultural brasileiro através de seu artigo:

Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

I - As formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

            Yakã Porã: a liderança feminina equilibra a aldeia do passado e do presente. Cacique Eliara, que lidera há sete anos a aldeia é guardiã do patrimônio imaterial de uma das inúmeras etnias indígenas. Leia a história completa na reportagem de: https://ndmais.com.br/cultura/yaka-pora-a-lideranca-feminina-equilibra-a-aldeia-do-passado-e-do-presente-2/

Ob. Os créditos de todas as fotos postadas são de Leo Munhoz/ND reportagem postada por JULIA DE ARAUJO E MARIA FERNANDA SALINET Edição ANDRÉA DA LUZ E GUSTAVO BRUNING em 19/04/2022

Placa que indica onde fica localizada a aldeia – Foto: Leo Munhoz/ND

Entrada da Aldeia Yakã Porã, em Palhoça. – Foto: Leo Munhoz/ND

Entrada da Aldeia Yakã Porã, onde uma placa explica de quem é o território – Foto: Leo Munhoz/ND

Eliara é a cacique da aldeia Yakã Porã, em Palhoça, na Grande Florianópolis – Foto: Leo Munhoz/ND


Entrada da Aldeia Yakã Porã, onde estão localizadas a escola e a cozinha – Foto: Leo Munhoz/ND

Casa de uma das famílias que vive na Aldeia Yakã Porã – Foto: Leo Munhoz/ND

Casa de reza em construção, onde além de orações, são celebrados casamentos, nascimentos e outros rituais dos guaranis – Foto: Leo Munhoz/ND

                 Rapazes recolhendo material para construir a casa de reza – Foto: Leo Munhoz/ND
Uma criança sendo cuidada por uma adulta que ficou na aldeia para ajudar nas tarefas – Foto: Leo Munhoz/ND

A divisão das tarefas é feita no começo do dia – Foto: Leo Munhoz/ND

O “fogão” inclui uma fogueira construída no chão, com suportes que ajudam a segurar as panelas – Foto: Leo Munhoz/ND

A cozinha é um espaço coletivo, onde a aldeia se reúne para partilhar as refeições principais do dia – Foto: Leo Munhoz/ND

Crianças reunidas para fabricar os artesanatos que são vendidos pela cidade – Foto: Leo Munhoz/ND

Escola da aldeia, onde as crianças estudam durante a alfabetização e ensino fundamental. O ensino médio é feito nas escolas não-indígenas – Foto: Leo Munhoz/ND

Eliara andando pelo território que compõe a Aldeia Yakã Porã – Foto: Leo Munhoz/ND